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sábado, 25 de maio de 2013

OUÇA Please Please Me (Full Album Remastered 2009) - The Beatles

00:00- I Saw Her Standing There
02:53- Misery
04:42- Anna (Go To Him)
07:39- Chains
10:03- Boys
12:28 - Ask Me Why
14:54 - Please Please Me
16:56 - Love Me Do
19:16 - P.S I Love You
21:20 - Baby It's You
23:56 - Do You Want To Know A Secret
25:54 - A Taste Of Honey
27:57 - There's A Place
29:48 - Twist and Shout

(Revisa mi Canal para buscar mas discografias, canciones & buena música.)
RPlease Please Me is the debut album by English rock band The Beatles.
Parlophone rush-released the album on 22 March 1963 in the United Kingdom to capitalise
on the success of singles "Please Please Me"
number 1 on most lists (but only number 2 on Record Retailer)
and "Love Me Do" (number 17).

Of the album's fourteen songs, eight were written
by Lennon--McCartney (originally credited "McCartney--Lennon"), early evidence
of what Rolling Stone later called "[their invention of] the idea of the self-contained
rock band, writing their own hits and playing their own instruments".

OUÇA The Beatles - "With The Beatles" (Mono) [Full Album]

 
From the box set: The Beatles In Mono (2009 Remastered)

01. 00:00 "It Won't Be Long"
02. 02:16 "All I've Got to Do"
03. 04:22 "All My Loving"
04. 06:34 "Don't Bother Me"
05. 09:06 "Little Child"
06. 10:55 "Till There Was You"
07. 13:14 "Please Mister Postman"
08. 15:53 "Roll Over Beethoven"
09. 18:42 "Hold Me Tight"
10. 21:17 "You Really Got a Hold On Me"
11. 24:21 "I Wanna Be Your Man"
12. 26:22 "Devil In Her Heart"
13. 28:51 "Not a Second Time"
14. 31:04 "Money (That's What I Want)"

OUÇA A Hard Days Night - The Beatles (Album Completo)

01. 00:00 "A Hard Day's Night" 02. 02:33 "I Should Have Known Better" 03. 05:16 "If I Fell" 04. 07:35 "I'm Happy Just to Dance With You" 05. 09:32 "And I Love Her" 06. 12:01 "Tell Me Why" 07. 14:10 "Can't Buy Me Love" 08. 16:22 "Any Time At All" 09. 18:33 "I'll Cry Instead" 10. 20:19 "Things We Said Today" 11. 22:55 "When I Get Home" 12. 25:11 "You Can't Do That" 13. 27:46 "I'll Be Back"

The Beatles - "1967-1970 (The Blue Album)" (2010 Remastered) [Full Album]

The Beatles - "1967-1970 (The Blue Album)" (2010 Remastered) [Full Album]

01. 0:00:00 "Strawberry Fields Forever"
02. 0:04:07 "Penny Lane"
03. 0:07:10 "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band"
04. 0:09:08 "With a Little Help From My Friends"
05. 0:11:56 "Lucy In the Sky With Diamonds"
06. 0:15:25 "A Day In the Life"
07. 0:20:33 "All You Need Is Love"
08. 0:24:21 "I Am the Walrus"
09. 0:28:57 "Hello, Goodbye"
10. 0:32:27 "The Fool On the Hill"
11. 0:35:27 "Magical Mystery Tour"
12. 0:38:16 "Lady Madonna"
13. 0:40:35 "Hey Jude"
14. 0:47:46 "Revolution"
15. 0:51:14 "Back In the U.S.S.R."
16. 0:53:59 "While My Guitar Gently Weeps"
17. 0:58:45 "Ob-La-Di, Ob-La-Da"
18. 1:01:57 "Get Back"
19. 1:05:09 "Don't Let Me Down"
20. 1:08:45 "The Ballad of John and Yoko"
21. 1:11:46 "Old Brown Shoe"
22. 1:15:07 "Here Comes the Sun"
23. 1:18:15 "Come Together"
24. 1:22:34 "Something"
25. 1:25:38 "Octopus's Garden"
26. 1:28:31 "Let It Be"
27. 1:32:23 "Across the Universe"
28. 1:36:13 "The Long and Winding Road"
 

Top 100: As Melhores Músicas dos Beatles (parte 2)

 
                                                          OUÇA AS MUSICAS

THE BETLES ESPECIAL REVISTA VEJA, Fevereiro de 1964


ESPECIAL
VEJA, Fevereiro de 1964
 
Quatro garotos britânicos desembarcam em Nova York, cativam
multidões e fazem um show visto por 73 milhões de pessoas pela TV.
Os adultos torcem o nariz, mas esse fenômeno chegou para ficar
O show que mudou tudo: Paul, George, Ringo e John no palco do programa de Ed Sullivan, nos estúdios da CBS, em NY

A espera foi longa e sofrida – ao menos para os padrões de um adolescente que não consegue tirar alguma coisa da cabeça. Demorou mais de um ano desde que eles estouraram na terra da rainha, mas os americanos finalmente puderam ver de perto os Beatles, o jovem fenômeno britânico que contagia multidões e enlouquece seus fãs, no último dia 9, no Ed Sullivan Show, da TV CBS. A audiência televisiva da apresentação, realizada num teatro da Broadway, em Manhattan, foi nada menos que impressionante: 73 milhões de pessoas ficaram grudadas à tela durante a exibição. A partir do momento em que Paul McCartney abriu a boca para cantar close your eyes and I’ll kiss you (de All My Loving), não tinha mais volta. Não há um canto da América que não tenha sucumbido à febre da chamada "beatlemania".
Foram cinco canções apenas: All My Loving, Till There Was You, She Loves You, I Saw Her Standing There e I Want To Hold Your Hand. E foi o bastante para que os Beatles tivessem os Estados Unidos a seus pés. Mas o começo ainda foi tenso, por conta de um contratempo: o guitarrista George Harrison só conseguiu subir ao palco às custas de muito remédio, por causa da violenta gripe com a qual tinha desembarcado na América. George não participou da passagem de som e nem do teste de palco para as câmeras, realizados no dia 8. Quando os Beatles tocaram Till There Was You, John Lennon foi enquadrado pela câmera, e uma legenda divertida apareceu: Sorry girls – he’s married ("Desculpem, garotas – ele é casado"). Segundo a produção do programa, a platéia que assistiu os Beatles dentro do estúdio da CBS foi de 728 pessoas – todas elas agora na mira da inveja de dezenas de milhões de fãs.
Não é para menos. A apresentação dos Beatles no programa já entrou para a história. Há mais de uma década, o carismático Ed Sullivan apresenta o show de variedades que se tornou uma verdadeira instituição americana. Todos os domingos, às 20 horas em ponto, os telespectadores ligam a TV e não perdem uma cena do programa, transmitido ao vivo – não só para ver nomes consagrados da música popular, mas também para descobrir novas tendências e talentos promissores. Com os Beatles não foi diferente, ainda que tenham se apresentado entre comediantes e shows de mágica. Na noite em que os quatro rapazes ingleses tomaram o palco, algo de muito especial aconteceu. Numerosos artistas já tiveram a chance de se apresentar ali. O impacto do show dos britânicos, porém, parece ter sido mais poderoso do que qualquer outro.
Descanso depois do pandemônio: o quarteto passeia num barco na Flórida
Um exemplo? A polícia de Nova York informou que, durante o tempo em que os Beatles se apresentaram naquela noite de domingo, não houve um crime sequer reportado nos Estados Unidos. Ao ser questionado sobre isso, George Harrison brincou: "Até os criminosos pararam durante 15 minutos enquanto estávamos no ar". E ele está certo. Difícil ficar indiferente a uma apresentação da banda. Não é apenas o charme de John, Paul, George e Ringo que contagia. As melodias são memoráveis e as letras das canções são diretas e coloquiais, criando um elo emocional instantâneo entre os quatro garotos e seus fãs. As mensagens são claras: "de mim para você", "ela te ama", "quero segurar sua mão". Nada mais simples, nada mais doce. Os Beatles, pelo que se vê, aprenderam esse truque ouvindo muito Carole King e Gerry Goffin, do Brill Bulding.
Estratégia e promoção - Quando a gravadora Capitol lançou I Want To Hold Your Hand e I Saw Her Standing There, em 26 de dezembro do ano passado, o coração da indústria musical americana já estava preparado. Já na semana seguinte, o disco entrou na parada, em 83º lugar,pulando para 42º na outra semana e chegando ao topo em 15 de janeiro. Os Beatles, que na ocasião estavam trabalhando duro em Paris, comemoraram com o empresário Brian Epstein (que colocou um penico na cabeça imitando um chapéu) e com o produtor George Martin, os dois mentores do sucesso do grupo.
Antes da primeira incursão até os EUA, a Capitol montou um cuidadoso esquema de divulgação, incluindo anúncios, aparições promocionais e até peças publicitárias.Além da agenda montada pela gravadora, Brian havia planejado outras aparições para a banda. Com muita insistência, convenceu Sullivan a receber os Beatles em seu conceituado programa de TV. Quando o apresentador estreou seu show, em 1947, já era respeitado nos bastidores da TV americana (ele vem do colunismo social e também teve passagem pelo rádio). O programa dele, contudo, não foi o único responsável por dar início à febre.
Na verdade, a conquista dos Estados Unidos começou já no dia 7, quando o voo 101 da Pan Am aterrissou em Nova York, no Aeroporto Internacional da cidade (que há dois meses passou a ser chamado de John F. Kennedy, em tributo ao presidente morto no ano passado). No exato instante em que os Beatles pisaram pela primeira vez em solo americano, cerca de 10.000 fãs entraram em delírio à beira da pista. E a cena atraiu a atenção do mundo todo. A histeria da beatlemania é algo até hoje nunca visto, nem nos anos de Elvis Presley.
Histeria: fãs pedem permanência eterna
Humor contagiante - Aproximadamente duzentos jornalistas estavam a postos no saguão do aeroporto. Os repórteres pareciam certos de que conseguiriam arrancar alguma declaração tola ou polêmica dos rapazes. Mas os quatro lançaram mão de seu charme e irreverência e dobraram qualquer resistência à sua chegada. Quando um repórter perguntou sobre um movimento em Detroit para acabar com os Beatles, Paul respondeu: "Nós também temos nosso movimento para acabar com Detroit". Quando a entrevista começou a ficar muito barulhenta, John soltou um sonoro "calem a boca". Todos riram. No dia seguinte, o jornal londrino The Times publicou: "O humor dos Beatles é contagiante".
Os garotos de Liverpool não são, contudo, uma unanimidade. O mundo adulto não sabe bem o que fazer com eles. Boa parte da imprensa "séria" americana tratou o quarteto com condescendência. Como a abertura da reportagem da revista semanal Newsweek: "Visualmente, são um pesadelo. Ternos eduardianos apertados e cabelos em forma de tigela. Musicalmente, um desastre: guitarras e bateria detonando uma batida impiedosa, que afugenta ritmo, melodia e harmonia. As letras (pontuadas por gritos de ‘yeah, yeah, yeah’) são uma catástrofe, um amontoado de sentimentos baseados em cartões do dia dos namorados".
Seguindo a mesma linha, O New York Daily News publicou: "Bombardeada com problemas ao redor do mundo, a população voltou seus olhos para quatro jovens britânicos com cabelos ridículos. Em um mês, a América os terá esquecido e vai ter que se preocupar novamente com Fidel Castro e Nikita Krushev". Mas será mesmo que eles logo mergulharão de volta à obscuridade? Os Beatles podem parecer estranhos a princípio, quase como bonecos. Mas uma os difere do resto das estrelas que dominam as paradas de sucessos hoje em dia: ninguém os manipula. O jovem quarteto provou que artistas pop não têm que ser falsos ou bobos, ou uma combinação de ambos. O importante é que são reais. Fumam, bebem, até falam palavrões. E derrotam seus inimigos com charme e um doce sorriso.
Na virada para 1964, os Beatles se tornaram a maior banda do mundo. Agora, há uma câmera ligada em qualquer lugar em que estejam. A visita aos EUA só potencializou o espantoso assédio a que são impiedosamente submetidos: são filmados ou fotografados dentro do avião, com a multidão à espera no aeroporto, no desembarque, na entrevista coletiva, dentro da limusine, no hotel, nos estúdios de rádio do DJ nova-iorquino Murray the K (talvez o maior incentivador da beatlemania nos EUA), e, claro, no palco do Ed Sullivan Show. As lentes que capturaram a eletrizante apresentação dos quatro no programa, porém, fizeram mágica. Transmitiram para mais de 70 milhões de pessoas uma sensação que já tinha conquistado multidões de fãs do outro lado do Atlântico. Apostar que tenha sido apenas uma febre momentânea parece no mínimo arriscado.

História dos Beatles


beatles
The Beatles no início da carreira

O Começo

The Beatles foi uma banda de rock, formada na cidade de Liverpool (Inglaterra), em 1956. Faziam parte deste grupo os seguintes músicos: John Lennon (vocalista, guitarrista e compositor), George Harrison (guitarrista e vocalista), Paul Mc Cartney (baixista, compositor e vocal) e Ringo Star (baterista). O nome inicial da banda era Silver Beetles, fazendo uma referência a besouros. Porém, por sugestão de John Lennon, a banda passou a se chamar The Beatles, pois a palavra inglesa "beat" significa rítmo ou batida.
O Sucesso
Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. O sucesso deve-se ao estilo revolucionário que implantaram no cenário musical. Eram canções com letras marcantes e efeitos de guitarra fortes. As letras atingiram em cheio os jovens, pois eram contestadoras e revolucionárias para a época. O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.

O sucesso foi tão grande que no ano de 1965 foram recebidos pela rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e receberam medalhas da Ordem do Império Britânico. Da música foram para o cinema e, em 1967, lançaram o filme “Help!”. A beatlemania espalhou-se pelo mundo inteiro, fazendo sucesso inclusive no Brasil. Produziram também outros filmes: A Hard day’s night e Magical Mistery Tour.

A banda começou a entrar em crise, em função de divergências empresariais, no final dos anos 60, terminando em 1970. John Lennon seguiu carreira solo, com participação de sua esposa Yoko Ono. Porém, em dezembro de 1980, foi assassinado por um fã, ao entrar em seu prédio na cidade de Nova Iorque. Morria um dos maiores músicos de todos os tempos.

As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos.

Principais sucessos dos Beatles
"Love me do" (1962); "She loves you" e "I want to hold your hand" (1963); "Can't buy me love" e "A hard day's night" (1964); "Help" e "Yesterday" (1965).